as brincadeiras destas pequenas crianças são pintadas pelo sol que se põe pontualmente em meio aos barcos de seus pais!
"A fotografia permite ver aquilo que não se tem tempo de ver, porque ela fixa o instante. Eu diria ainda mais, ela memoriza, ela é a memória...(...) O milagre é que esta emoção que emana de uma fotografia muda testemunha um fato que foi fixado sobre um instantâneo e que vai ser sentido por outras pessoas, revelando assim um fundo comum de sensibilidade, freqüentemente não expressa, mas revelador de sentimentos profundos quase sempre ignorados" Pierre Verger
sábado, novembro 29, 2008
segunda-feira, novembro 17, 2008
pescadores de concreto
As brincadeiras das crianças, filhos de pescadores da favela do jaraguá, relembram a tradição daquela comunidade ribeirinha. Porém a resistência dos sobreviventes daquela região demonstra o contraste da vida marginalizada que levam. Mesmo estando no marco zero da cidade em que vivem, lutam diariamente contra os fatores urbanos que colocam em risco sua cultura.
no fim do túnel
pixels
Transeuntes
"O meu guri"
Chega estampado, manchete, retrato
Com venda nos olhos, legenda e as iniciais
Eu não entendo essa gente, seu moço
Fazendo alvoroço demais
O guri no mato, acho que tá rindo
Acho que tá lindo de papo pro ar
Desde o começo, eu não disse, seu moço
Ele disse que chegava lá
Olha aí, olha aí
Olha aí, ai o meu guri, olha aí
Olha aí, é o meu guri
(Chico Buarque de Holanda)
Com venda nos olhos, legenda e as iniciais
Eu não entendo essa gente, seu moço
Fazendo alvoroço demais
O guri no mato, acho que tá rindo
Acho que tá lindo de papo pro ar
Desde o começo, eu não disse, seu moço
Ele disse que chegava lá
Olha aí, olha aí
Olha aí, ai o meu guri, olha aí
Olha aí, é o meu guri
(Chico Buarque de Holanda)
Enquanto isso no pôr do sol
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